Orientação nutricional: limitar a ingestão de carboidratos refinados (açúcar, mel, farinha branca, amido etc.) e concentrados (xarope de ácer – adoçante extraído da seiva de árvores do gênero Acer, frutas secas e suco de frutas).
Incrementar o consumo de proteínas de fontes vegetais encontradas nos legumes.
Diminuir a ingestão de leite e derivados, de gorduras naturais e saturadas sinteticamente e do sal de cozinha refinado (substituí-lo pelo sal marinho).
O uso moderado do sal marinho, pelo menos alguns dias antes da menstruação, contribui para a redução dos sintomas da síndrome pré-menstrual.
Aumentar o consumo de óleos vegetais ricos em ácidos gama-linolênico (ômega-6), abundantemente encontrados nas sementes e nos óleos de prímula e linhaça.
Os ácidos graxos essenciais (ômega-3 e 6), que devem ser obtidos através da suplementação nutricional, são componentes estruturais das membranas celulares, proporcionam estabilidade e controlam o movimento de todas as substâncias para dentro e para fora das células.
Aumentar o consumo de vegetais de folha verde, com exceção da família da mostarda (repolho, couve-de-bruxelas e couve-flor).
A dieta vegetariana sempre é a mais adequada e saudável. Para quem consome carne, a de peixe é a melhor durante o período pré-menstrual. Carne vermelha e de frango, somente as magras e as livres de hormônios.
Restringir a ingestão de café, chá, chocolate, coca-cola, alimentos e bebidas que contenham cafeína, álcool; e evitar o tabagismo.
Suplementação:
Ácido gama-linolênico (ômega-6), precursor da prostaglandina E1, auxilia na regulação do estrogênio, da progesterona e prolactina, apresenta ação antiinflamatória e analgésica;
Vitaminas do complexo B; Vitamina B6 (piridoxina): modula a síntese de estrogênio e progesterona, diminuindo a irritabilidade e a ansiedade, inibe a aldosterona elevada aumentando a diurese e alivia o endurecimento e inchaço das mamas e a retenção hídrica;
Magnésio (sua deficiência pode contribuir para aumentar a retenção de líquidos no organismo; alivia o desejo por doces e atua no desequilíbrio da tolerância à glicose);
Vitamina A (combate os sintomas das mamas na SPM) e E (alivia o quadro das mamas sensíveis e aumentadas);
Zinco (útil no combate a depressão);
Potássio (auxilia na eliminação dos líquidos acumulados);
Cromo (empregado na SPM caracterizada pelo desejo por doces); Lactobacillus acidophilus (inibe uma enzima bacteriana das fezes que converte o estrógeno numa forma mais tóxica, diminuindo a sua reabsorção pela mucosa intestinal), semente e/ou óleo de linhaça e óleo de prímula.
Remédios botânicos: as plantas medicinais mais úteis no combate da síndrome pré-menstrual são as que inibem a formação de prostaglandinas inflamatórias, auxiliam no equilíbrio dos níveis hormonais, melhoram a função hepática e aliviam as cólicas uterinas.
Bromelaína (enzima proteolítica extraída mais comumente do abacaxi, apresenta propriedade antiinflamatória, indicada no combate da dismenorréia e da SPM);
Silybum marianum (Cardo-mariano); Glycyrrhiza glabra (Alcaçuz);
Cynara scolymus (Alcachofra); Taraxacum officinale (Dente-de-leão);
Barosma betulina (Buchu), diurética, tônico renal, indicada nas doenças inflamatórias e dolorosas;
Angelica sinensis (Dong quai); Vaccinium myrtillus (Mirtilo ou bilberry).
Incrementar o consumo de proteínas de fontes vegetais encontradas nos legumes.
Diminuir a ingestão de leite e derivados, de gorduras naturais e saturadas sinteticamente e do sal de cozinha refinado (substituí-lo pelo sal marinho).
O uso moderado do sal marinho, pelo menos alguns dias antes da menstruação, contribui para a redução dos sintomas da síndrome pré-menstrual.
Aumentar o consumo de óleos vegetais ricos em ácidos gama-linolênico (ômega-6), abundantemente encontrados nas sementes e nos óleos de prímula e linhaça.
Os ácidos graxos essenciais (ômega-3 e 6), que devem ser obtidos através da suplementação nutricional, são componentes estruturais das membranas celulares, proporcionam estabilidade e controlam o movimento de todas as substâncias para dentro e para fora das células.
Aumentar o consumo de vegetais de folha verde, com exceção da família da mostarda (repolho, couve-de-bruxelas e couve-flor).
A dieta vegetariana sempre é a mais adequada e saudável. Para quem consome carne, a de peixe é a melhor durante o período pré-menstrual. Carne vermelha e de frango, somente as magras e as livres de hormônios.
Restringir a ingestão de café, chá, chocolate, coca-cola, alimentos e bebidas que contenham cafeína, álcool; e evitar o tabagismo.
Suplementação:
Ácido gama-linolênico (ômega-6), precursor da prostaglandina E1, auxilia na regulação do estrogênio, da progesterona e prolactina, apresenta ação antiinflamatória e analgésica;
Vitaminas do complexo B; Vitamina B6 (piridoxina): modula a síntese de estrogênio e progesterona, diminuindo a irritabilidade e a ansiedade, inibe a aldosterona elevada aumentando a diurese e alivia o endurecimento e inchaço das mamas e a retenção hídrica;
Magnésio (sua deficiência pode contribuir para aumentar a retenção de líquidos no organismo; alivia o desejo por doces e atua no desequilíbrio da tolerância à glicose);
Vitamina A (combate os sintomas das mamas na SPM) e E (alivia o quadro das mamas sensíveis e aumentadas);
Zinco (útil no combate a depressão);
Potássio (auxilia na eliminação dos líquidos acumulados);
Cromo (empregado na SPM caracterizada pelo desejo por doces); Lactobacillus acidophilus (inibe uma enzima bacteriana das fezes que converte o estrógeno numa forma mais tóxica, diminuindo a sua reabsorção pela mucosa intestinal), semente e/ou óleo de linhaça e óleo de prímula.
Remédios botânicos: as plantas medicinais mais úteis no combate da síndrome pré-menstrual são as que inibem a formação de prostaglandinas inflamatórias, auxiliam no equilíbrio dos níveis hormonais, melhoram a função hepática e aliviam as cólicas uterinas.
Bromelaína (enzima proteolítica extraída mais comumente do abacaxi, apresenta propriedade antiinflamatória, indicada no combate da dismenorréia e da SPM);
Silybum marianum (Cardo-mariano); Glycyrrhiza glabra (Alcaçuz);
Cynara scolymus (Alcachofra); Taraxacum officinale (Dente-de-leão);
Barosma betulina (Buchu), diurética, tônico renal, indicada nas doenças inflamatórias e dolorosas;
Angelica sinensis (Dong quai); Vaccinium myrtillus (Mirtilo ou bilberry).
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